(Veja os vídeos no final da matéria)
Por volta de 1984, o governo chinês pela primeira vez descobriu uma criança, um menino, que era vidente além de tudo que já se vira. Quando suas habilidades psíquicas foram testadas pelo governo, constatou-se que eram 100% exatas. Então o governo encontrou outra dessas crianças, a seguir muitas, depois centenas e milhares.
Atualmente está acontecendo um novo fenômeno na Terra que ultrapassa o das crianças supervidentes. Aproximadamente dez ou onze anos atrás nasceu uma criança com AIDS. Fizeram exames e descobriram que realmente estava com AIDS. Fizeram exames novamente quando o menino estava com seis meses e depois um ano, ele ainda tinha AIDS. Só fizeram novos exames quando ele estava com cerca de cinco anos, e não acharam nenhum indício de AIDS ou do HIV em seu corpo. Era como se ele nunca tivesse tido a doença.
Foi então que a UCLA (Universidade da Califórnia, campus de Los Angeles) entrou na história. Querendo saber por que esta criança estava livre de todos os indícios de AIDS, começaram a fazer exames. Um exame foi feito no ADN dele. Encontraram um novo resultado chocante: aquela criança não tinha ADN humano. Parecia humana, mas não era.
Crianças Índigo
Sensíveis, intuitivas, criativas, algumas com capacidades paranormais, quase todas resistentes à imposição de autoridade e capazes de formular as suas próprias teorias acerca do mundo, as crianças índigo chegam com a missão de transformar a humanidade. São seres da nova energia, arautos da paz, mensageiras da luz. Estão a nascer em todas as casas e é importante aprender a reconhecê-las.
Nancy Ann Tape, uma conhecida parapsicóloga americana, foi quem primeiro as designou como «crianças índigo», depois de ter constatado que era essa a cor da aura que as envolvia. Uma cor azul-índigo que está conotada com o sexto chakra, também conhecido como «terceiro olho». Em termos simbólicos, este é o chakra da percepção consciente da essência, aquele que nos permite ver para além do mundo palpável e nos dota de faculdades psíquicas para podermos perceber os arquétipos.
Nelson Lima, neuro-psicólogo, diretor do Instituto da Inteligência e da Academia de Sobredotados, Membro da Academia de Ciências da Califórnia, Investigador da Bircham University, entre outras coisas, é apenas um dos muitos cientistas que tenta dotar este fenômeno «de uma teoria credível». Por isso se propõe «analisar os aspectos culturais e sociais que lhe estão associados (e, eventualmente, os espirituais e religiosos)». E explica: «Embora não adote a versão espiritual, não posso, de maneira nenhuma, dizer que não existem fenômenos espirituais, pois todos sabem que existem. No entanto, vejo as crianças índigo de uma outra perspectiva e, para mim, elas são crianças da nova era, produtos próprios de um novo tempo que criamos, de uma verdadeira tecnosfera que envolve o planeta. » Habituado a trabalhar com crianças especiais – no Instituto da Inteligência fazem-se, todos os dias, testes para descobrir meninos superdotados – Nelson Lima está familiarizado com uma nova geração que «não tem nada a ver com as crianças de há 30 ou 40 anos. »
No entanto, ele próprio admite que este novo conceito de «índigo» ultrapassa os aspectos da sobredotação. «A arquitetura cognitiva das crianças de hoje é totalmente diferente, já que existem muito mais ligações entre os neuronios. Nos índigo, para além desse aspecto, parece haver uma capacidade inata para entender o mundo e as leis que o regem. Eles conseguem ter uma visão holística dos problemas, uma inteligência espiritual fora do comum. Adotando uma linguagem ligada ao espiritualismo, eu diria que os índigos têm uma alma muito grande. Digo ‘alma’ no sentido
Geração de emergência
Numa conferência proferida em Novembro de 2002 sobre estas crianças, André Louro de Almeida afirma: «O contexto dos índigos é o planeta em que nós estamos – um planeta que não está bem. E, não só não está bem, como não tem tempo. E, quando não há tempo, o Logos (a forma ordenadora por detrás da evolução da Terra) faz emergir uma geração que não lida com a idéia de ‘para amanhã’, que não dissocia. E, se não dissocia, as coisas estão para acontecer AGORA. Os índigos trazem como impulso atuar JÁ. Eles são a geração de emergência. »
Atuar JÁ. E, no entanto, para que possam atuar JÁ, os índigo precisam ser reconhecidos. Pelos pais, pelos educadores, pelos professores, pela sociedade
Mas qual é, afinal, o comportamento de uma criança índigo? Lee Carroll e Jan Tobber, autores de um livro que já vendeu milhares de exemplares em todo o mundo apresentaram, nesse mesmo livro, as dez características mais comuns da Criança Índigo. São elas:
1. Vêm ao mundo com um sentimento de realeza (e, frequentemente, comportam-se como tal);
2. Têm a sensação de que merecem estar aqui e surpreendem-se quando os outros não sentem o mesmo;
4. Têm grandes dificuldades em aceitar a autoridade absoluta, sobretudo aquela que não dá explicações nem alternativas;
5. Há coisas que elas, pura e simplesmente, não são capazes de fazer, como esperar quietas numa fila;
6. Sentem-se frustradas com sistemas repetitivos, que não requerem criatividade;
7. Têm, muitas vezes, melhores formas de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as torna rebeldes e desintegradas, aos olhos dos outros;
8. Se não houver outros com o mesmo nível de consciência, podem sentir que não há ninguém que os entenda e tornar-se anti-sociais;
9. Não respondem à disciplina da culpa (‘Espera que o teu pai chegue a casa para ver o que fizeste’ é uma fórmula ineficaz);
10. São, por vezes, tímidos a expressar aquilo de que necessitam.
Qual o contexto em que faz sentido falar de novas crianças?
Desde sempre, uma nova geração é uma pequena alavanca para a elevação da consciência terrestre, mas, muito exatamente desde o final do séc. XIX, cada geração é um instrumento para essa elevação, e o contexto em que
faz sentido falar de novas crianças é a própria Terra.
Os Pioneiros: traziam o mandamento de: “Faz explodir os limites do conhecimento tal como ele tem sido enunciado desde o Renascimento; Os Hippies: traziam com eles um sinal que dizia: “Curem o planeta. Criem uma visão. Gerem um ideal. “Magnetizem-se nesse ideal”; Os Star Seed: trazem um selo que diz: “Vocês não são daqui, curem o planeta”; Os Índigo: trazem todos os outros selos e mais este: “Não se deixem quebrar em fracções. “Não operem como entidades isoladas”.
Nós, como Humanidade, somos uma aresta, somos um vértice de um prisma, somos uma face de um diamante, e, nesta fase, não conta se a face é obscura ou iluminada. As outras faces são Humanidades paralelas à nossa que nos observam, amam e compreendem que não estão numa postura julgadora ou paternalista; são entidades cósmicas de uma enorme beleza que observam e amam. E amam porque aquela Humanidade/Terra – 3ª dimensão – é uma parte deles.
O diamante da consciência universal é hermético e não se pode ignorar uma das partes. O Homem terrestre é uma face da consciência universal. Tu próprio és uma face de um diamante de consciência, feito por outros indivíduos que estão noutras dimensões. Nós somos um compósito de consciências. Estas Humanidades paralelas conspiram para a nossa plenificação, para a nossa realização profunda, trabalham ativamente para a iluminação coletiva. Estas Humanidades estão conosco, de tal forma que enviam constantemente milhares dos seus representantes.
Os Pioneiros
Nesta geração dos Pioneiros temos os contributos de: Madame Blavatsky, Rudolf Steiner, Sri Aurubindo, Gandhi, Yogananda, Albert Shweitzer. Todos estes seres fizeram, antes, o que a Humanidade está a começar a aprender a fazer 50 anos depois. Eles funcionaram como quebra-gelos, são uma geração que atuou por impacto. Eles vieram trazer algo tão fora de todos os parâmetros, que o objetivo era fazer saltar a ideia de continuidade em termos de evolução da cultura. Einstein também foi um deles. Então, os Pioneiros têm esta qualidade, produzem descontinuidade. Eles vieram para produzir rupturas epistemológicas.
Os Hippies
Veio trazer visão, poema, idealismo. Foi um processo de aspiração coletiva.
Os Stars Seed
Muito diferente dos outros dois, este grupo veio trazer outra dimensão para dentro desta. Enquanto os Pioneiros eram principalmente vetores de força contra a muralha que mantém o estado do planeta fechado à luz, enquanto os idealistas vieram pintar uma aguarela e dizer: “Esta é a visão”, os Star Seed vieram dizer: “O Cosmos é a Casa”. Eles vieram expandir a nossa percepção das dimensões e vieram deslocar o nosso “aqui e agora”. Muitos deles foram concebidos nos anos 60, período
Os Índigos
Já os Índigos são incapazes de dissociar, isto é, de sentir ou pensar uma coisa e fazer outra. São incapazes de dissociar sentimento e ação. Cada geração destas é um rombo no envelope que mantém o estado das coisas. Cada geração, por ser incapaz de ser conivente com certas mentiras básicas tornou-se autora de um novo degrau na consciência coletiva.
O contexto dos Índigos é o planeta em que nós estamos – um planeta que não está bem. E, não só não está bem, como não tem tempo. A nossa filigrana ecológica, a psicologia das nações, o radicalismo internacional não tem tempo. NÃO HÁ TEMPO. E, quando não há tempo, o Logos (a forma ordenadora por detrás da evolução da Terra) faz emergir uma geração que não lida com a idéia de “para amanhã”, que não dissocia. E, se não dissocia, as coisas são para acontecer AGORA.
Os Índigos trazem como impulso atuar JÁ. Eles são a geração de emergência. Eles trazem um detector de incoerência instantâneo. Isto significa que estas crianças percebem onde o adulto é incoerente com o que está a dizer.
Elas detectam imediatamente a incoerência. A autoridade, portanto, não funciona.
Os Índigos trazem ativados neles, um sistema energético compatível com esta saturação de energia. Trazem um sistema de acumulação, de fixação e transporte de energia, diferente do nosso sistema comum, o que fez com que a Medicina os classificasse como portadores de desordem, de hiper-atividade, atenção e concentração. Eles, porém, estão a processar dias em minutos, porque a Terra “já só tem minutos”.
Os Índigos são MAIS tudo. São como um ser humano comprimido, e aquilo que é a vida de um ser humano durante uma semana, está comprimido numa hora, porque a dimensão tempo está-se a alterar porque a necessidade da nossa cultura é: "Verdade".
A criatividade delas é constante. Elas têm uma energia vital dez vezes maiores, o que significa que quase todo o espaço é pequeno para elas. Se as colocarmos numa sala , daqui a pouco estão a correr daqui para ali, dali para aqui, daqui para ali... e tu dizes: “Bem, é uma criança, volto daqui a pouco, aí ele já se cansou”. E tu voltas daí a 20 minutos e ele continua daqui para ali, dali para aqui! Como elas não têm carência de energia vital, a atribuição de significados é muito rápida.
Então, os Índigos não vêem televisão: vão passando os canais uns atrás dos outros, porque a sua forma de assimilar informação é fulminante. Tu começas uma frase e ele já sabe o que é que tu queres dizer. Eles funcionam por download de informação; funcionam por uma fusão entre velocidade de assimilação e telepatia.
Existem cinco palavras para compreender os Índigos: uma é Propósito. Os Índigos funcionam por coesão e precisam sentir o propósito.
Outra palavra é Contexto. Um Índigo não gosta de se focalizar apenas numa pequena parte do que está a acontecer, mas de sentir uma série de fatores à sua volta. Os sentidos dele são hiperativos. A intensidade da cor, em termos neurológicos, é mais intensa. O som, os cheiros, os sabores, as variações elétricas, as diferenças de luz e contraste nos monitores de televisão, as alternâncias, tudo isto é muito intenso para eles.
Informação sintética: Se falares com um Índigo, concentradamente, vais precisar dizer muito pouco. Velocidade: Eles são mais rápidos em tudo, até a fazer asneiras. Compacto: Eles têm tudo compactado. No fundo da autoconsciência destas crianças, eles sabem que são adultos adiados, são adultos cujo corpo ainda não exprime isso. Então, tem uma reação de adulto ao nosso tratamento, apesar do corpo ser infantil.
Os Índigos reagem ao fato de não serem compreendidos de duas maneiras: agressividade e isolamento.
A agressividade de um Índigo pode chegar a extremos, tal como se vê em certos crimes cometidos por crianças, atualmente.
Se um Índigo está zangado ele faz uma zanga; se um Índigo está amando, pode encher uma sala de amor. É isto que significa mais concentrado, mais intenso, mais acelerado.
Assim, nós temos um problema, porque uma das fases de amadurecimento da personalidade é, justamente, a capacidade de dissociar, de pensar uma coisa e, bom..., de vez em quando apetecer mandar alguém pela janela fora!
Um ponto básico na relação com um Índigo é: convém falar olhando nos olhos ou com um tom de voz que eles percebem que são respeitados.
Sabe-se que por volta dos 25, 28 anos, os Índigo terão a revelação clara da sua missão. Esse dom é surpreendente.
Fonte:
O nascimento da nova raça humana já começou
Artigo publicado no número de Fevereiro da Revista portuguesa "Pais e Filhos", da autoria da sua diretora, Inês Baptista.
Crianças Índigo - Conferência por André Louro de Almeida
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