terça-feira, 7 de abril de 2009

NOVAS CRIANÇAS...AS ÍNDIGOS

CRIANÇAS ÍNDIGO - NOVA RAÇA HUMANA

(Veja os vídeos no final da matéria)

Por volta de 1984, o governo chinês pela primeira vez descobriu uma criança, um menino, que era vidente além de tudo que já se vira. Quando suas habilidades psíquicas foram testadas pelo governo, constatou-se que eram 100% exatas. Então o governo encontrou outra dessas crianças, a seguir muitas, depois centenas e milhares.

A revista Omni foi investigar esse fenômeno a convite do governo chinês. Quando o pessoal da Omni chegou, supôs que pudesse estar havendo fraude, então procederam com grande cautela. O governo lhes deu cerca de 100 crianças para trabalhar. A Omni criou testes, tais como pegar um livro ao acaso, arrancar aleatoriamente uma página, amassar a página, colocando-a sob à axila do pesquisador. As crianças leram perfeitamente cada palavra da página! Depois de muitos tipos diferentes de testes, a Omni acreditou que essas crianças eram incríveis, mas não entendeu como, nem por que, estava ocorrendo este fenômeno. Vocês podem ler sobre isto no exemplar de janeiro de 1985 da Omni.

Desde então, essas crianças foram descobertas em muitos outros países, como Rússia, Japão, Canadá, Europa e Estados Unidos. Creio que essas crianças estão vindo de um nível muito mais elevado de vida, e estão aqui para nos ajudar com nossa transição evolutiva para um novo mundo. Elas nos ajudam com sua simples presença.

Atualmente está acontecendo um novo fenômeno na Terra que ultrapassa o das crianças supervidentes. Aproximadamente dez ou onze anos atrás nasceu uma criança com AIDS. Fizeram exames e descobriram que realmente estava com AIDS. Fizeram exames novamente quando o menino estava com seis meses e depois um ano, ele ainda tinha AIDS. Só fizeram novos exames quando ele estava com cerca de cinco anos, e não acharam nenhum indício de AIDS ou do HIV em seu corpo. Era como se ele nunca tivesse tido a doença.

Foi então que a UCLA (Universidade da Califórnia, campus de Los Angeles) entrou na história. Querendo saber por que esta criança estava livre de todos os indícios de AIDS, começaram a fazer exames. Um exame foi feito no ADN dele. Encontraram um novo resultado chocante: aquela criança não tinha ADN humano. Parecia humana, mas não era.

Passaram, então, a realizar experimentos nas células dessa criança com outras doenças, obtendo o mesmo resultado: parecia imune a todas as doenças.

Então acharam outra dessas crianças, então cem, depois mil. A UCLA agora estima, a partir da observação dos testes de ADN realizados no mundo, que 1% da população tem esse novo ADN não humano. Isso se traduz em mais de 60 milhões de pessoas (não apenas crianças agora) que de alguma maneira passaram por uma mutação e alteração de seu ADN, que se transformou, produzindo este novo padrão não humano. Existe tanta gente agora com esse novo ADN que os cientistas acreditam que neste momento está nascendo uma nova raça humana na Terra.


Crianças Índigo


Sensíveis, intuitivas, criativas, algumas com capacidades paranormais, quase todas resistentes à imposição de autoridade e capazes de formular as suas próprias teorias acerca do mundo, as crianças índigo chegam com a missão de transformar a humanidade. São seres da nova energia, arautos da paz, mensageiras da luz. Estão a nascer em todas as casas e é importante aprender a reconhecê-las.

Nancy Ann Tape, uma conhecida parapsicóloga americana, foi quem primeiro as designou como «crianças índigo», depois de ter constatado que era essa a cor da aura que as envolvia. Uma cor azul-índigo que está conotada com o sexto chakra, também conhecido como «terceiro olho». Em termos simbólicos, este é o chakra da percepção consciente da essência, aquele que nos permite ver para além do mundo palpável e nos dota de faculdades psíquicas para podermos perceber os arquétipos.

Nelson Lima, neuro-psicólogo, diretor do Instituto da Inteligência e da Academia de Sobredotados, Membro da Academia de Ciências da Califórnia, Investigador da Bircham University, entre outras coisas, é apenas um dos muitos cientistas que tenta dotar este fenômeno «de uma teoria credível». Por isso se propõe «analisar os aspectos culturais e sociais que lhe estão associados (e, eventualmente, os espirituais e religiosos)». E explica: «Embora não adote a versão espiritual, não posso, de maneira nenhuma, dizer que não existem fenômenos espirituais, pois todos sabem que existem. No entanto, vejo as crianças índigo de uma outra perspectiva e, para mim, elas são crianças da nova era, produtos próprios de um novo tempo que criamos, de uma verdadeira tecnosfera que envolve o planeta. » Habituado a trabalhar com crianças especiais – no Instituto da Inteligência fazem-se, todos os dias, testes para descobrir meninos superdotados – Nelson Lima está familiarizado com uma nova geração que «não tem nada a ver com as crianças de há 30 ou 40 anos. »

No entanto, ele próprio admite que este novo conceito de «índigo» ultrapassa os aspectos da sobredotação. «A arquitetura cognitiva das crianças de hoje é totalmente diferente, já que existem muito mais ligações entre os neuronios. Nos índigo, para além desse aspecto, parece haver uma capacidade inata para entender o mundo e as leis que o regem. Eles conseguem ter uma visão holística dos problemas, uma inteligência espiritual fora do comum. Adotando uma linguagem ligada ao espiritualismo, eu diria que os índigos têm uma alma muito grande. Digo ‘alma’ no sentido em que Jung diria... » Alma. Seja em que sentido for, parece haver certo consenso entre a perspectiva esotérica e a perspectiva científica. É a alma das crianças índigo que as torna especiais, mesmo que essa alma seja, como defende Nelson Lima, «uma criação da mente».


Geração de emergência


Numa conferência proferida em Novembro de 2002 sobre estas crianças, André Louro de Almeida afirma: «O contexto dos índigos é o planeta em que nós estamos – um planeta que não está bem. E, não só não está bem, como não tem tempo. E, quando não há tempo, o Logos (a forma ordenadora por detrás da evolução da Terra) faz emergir uma geração que não lida com a idéia de ‘para amanhã’, que não dissocia. E, se não dissocia, as coisas estão para acontecer AGORA. Os índigos trazem como impulso atuar JÁ. Eles são a geração de emergência. »

Características dos Índigos

Atuar JÁ. E, no entanto, para que possam atuar JÁ, os índigo precisam ser reconhecidos. Pelos pais, pelos educadores, pelos professores, pela sociedade em geral. Não, não são pequenos extraterrestres azul-índigo que devemos procurar. Para quem é capaz de ver auras, bastará um olhar de fora. Todos os outros, no entanto, terão de os olhar por dentro. Isabel Leal, terapeuta de Reiki e com um livro sobre estes meninos na forja, alerta: «Eles estão a nascer em todas as casas e vão provocar uma inversão total de valores. Só entendem a linguagem do amor, não se deixam enganar nem se desviam do seu caminho. Resistem aos padrões de educação tradicional e dão nas vistas pelo seu comportamento.»

Mas qual é, afinal, o comportamento de uma criança índigo? Lee Carroll e Jan Tobber, autores de um livro que já vendeu milhares de exemplares em todo o mundo apresentaram, nesse mesmo livro, as dez características mais comuns da Criança Índigo. São elas:

1. Vêm ao mundo com um sentimento de realeza (e, frequentemente, comportam-se como tal);

2. Têm a sensação de que merecem estar aqui e surpreendem-se quando os outros não sentem o mesmo;

3. A auto-estima não é alvo de grandes preocupações e, muitas vezes, estas crianças sabem dizer exatamente quem são;

4. Têm grandes dificuldades em aceitar a autoridade absoluta, sobretudo aquela que não dá explicações nem alternativas;

5. Há coisas que elas, pura e simplesmente, não são capazes de fazer, como esperar quietas numa fila;

6. Sentem-se frustradas com sistemas repetitivos, que não requerem criatividade;

7. Têm, muitas vezes, melhores formas de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as torna rebeldes e desintegradas, aos olhos dos outros;

8. Se não houver outros com o mesmo nível de consciência, podem sentir que não há ninguém que os entenda e tornar-se anti-sociais;

9. Não respondem à disciplina da culpa (‘Espera que o teu pai chegue a casa para ver o que fizeste’ é uma fórmula ineficaz);

10. São, por vezes, tímidos a expressar aquilo de que necessitam.


Qual o contexto em que faz sentido falar de novas crianças?


Desde sempre, uma nova geração é uma pequena alavanca para a elevação da consciência terrestre, mas, muito exatamente desde o final do séc. XIX, cada geração é um instrumento para essa elevação, e o contexto em que

faz sentido falar de novas crianças é a própria Terra.

Os Pioneiros: traziam o mandamento de: “Faz explodir os limites do conhecimento tal como ele tem sido enunciado desde o Renascimento; Os Hippies: traziam com eles um sinal que dizia: “Curem o planeta. Criem uma visão. Gerem um ideal. “Magnetizem-se nesse ideal”; Os Star Seed: trazem um selo que diz: “Vocês não são daqui, curem o planeta”; Os Índigo: trazem todos os outros selos e mais este: “Não se deixem quebrar em fracções. “Não operem como entidades isoladas”.

Nós, como Humanidade, somos uma aresta, somos um vértice de um prisma, somos uma face de um diamante, e, nesta fase, não conta se a face é obscura ou iluminada. As outras faces são Humanidades paralelas à nossa que nos observam, amam e compreendem que não estão numa postura julgadora ou paternalista; são entidades cósmicas de uma enorme beleza que observam e amam. E amam porque aquela Humanidade/Terra – 3ª dimensão – é uma parte deles.

O diamante da consciência universal é hermético e não se pode ignorar uma das partes. O Homem terrestre é uma face da consciência universal. Tu próprio és uma face de um diamante de consciência, feito por outros indivíduos que estão noutras dimensões. Nós somos um compósito de consciências. Estas Humanidades paralelas conspiram para a nossa plenificação, para a nossa realização profunda, trabalham ativamente para a iluminação coletiva. Estas Humanidades estão conosco, de tal forma que enviam constantemente milhares dos seus representantes.

Os Pioneiros

Nesta geração dos Pioneiros temos os contributos de: Madame Blavatsky, Rudolf Steiner, Sri Aurubindo, Gandhi, Yogananda, Albert Shweitzer. Todos estes seres fizeram, antes, o que a Humanidade está a começar a aprender a fazer 50 anos depois. Eles funcionaram como quebra-gelos, são uma geração que atuou por impacto. Eles vieram trazer algo tão fora de todos os parâmetros, que o objetivo era fazer saltar a ideia de continuidade em termos de evolução da cultura. Einstein também foi um deles. Então, os Pioneiros têm esta qualidade, produzem descontinuidade. Eles vieram para produzir rupturas epistemológicas.

Os Hippies

Veio trazer visão, poema, idealismo. Foi um processo de aspiração coletiva.

Os Stars Seed

Muito diferente dos outros dois, este grupo veio trazer outra dimensão para dentro desta. Enquanto os Pioneiros eram principalmente vetores de força contra a muralha que mantém o estado do planeta fechado à luz, enquanto os idealistas vieram pintar uma aguarela e dizer: “Esta é a visão”, os Star Seed vieram dizer: “O Cosmos é a Casa”. Eles vieram expandir a nossa percepção das dimensões e vieram deslocar o nosso “aqui e agora”. Muitos deles foram concebidos nos anos 60, período em que Homem chega à Lua, isto é, quando se dá uma descentragem da consciência terrestre para outro astro.

Os Índigos

Já os Índigos são incapazes de dissociar, isto é, de sentir ou pensar uma coisa e fazer outra. São incapazes de dissociar sentimento e ação. Cada geração destas é um rombo no envelope que mantém o estado das coisas. Cada geração, por ser incapaz de ser conivente com certas mentiras básicas tornou-se autora de um novo degrau na consciência coletiva.

O contexto dos Índigos é o planeta em que nós estamos – um planeta que não está bem. E, não só não está bem, como não tem tempo. A nossa filigrana ecológica, a psicologia das nações, o radicalismo internacional não tem tempo. NÃO HÁ TEMPO. E, quando não há tempo, o Logos (a forma ordenadora por detrás da evolução da Terra) faz emergir uma geração que não lida com a idéia de “para amanhã”, que não dissocia. E, se não dissocia, as coisas são para acontecer AGORA.

Os Índigos trazem como impulso atuar JÁ. Eles são a geração de emergência. Eles trazem um detector de incoerência instantâneo. Isto significa que estas crianças percebem onde o adulto é incoerente com o que está a dizer.

Elas detectam imediatamente a incoerência. A autoridade, portanto, não funciona.

Os Índigos trazem ativados neles, um sistema energético compatível com esta saturação de energia. Trazem um sistema de acumulação, de fixação e transporte de energia, diferente do nosso sistema comum, o que fez com que a Medicina os classificasse como portadores de desordem, de hiper-atividade, atenção e concentração. Eles, porém, estão a processar dias em minutos, porque a Terra “já só tem minutos”.

Os Índigos são MAIS tudo. São como um ser humano comprimido, e aquilo que é a vida de um ser humano durante uma semana, está comprimido numa hora, porque a dimensão tempo está-se a alterar porque a necessidade da nossa cultura é: "Verdade".

A criatividade delas é constante. Elas têm uma energia vital dez vezes maiores, o que significa que quase todo o espaço é pequeno para elas. Se as colocarmos numa sala , daqui a pouco estão a correr daqui para ali, dali para aqui, daqui para ali... e tu dizes: “Bem, é uma criança, volto daqui a pouco, aí ele já se cansou”. E tu voltas daí a 20 minutos e ele continua daqui para ali, dali para aqui! Como elas não têm carência de energia vital, a atribuição de significados é muito rápida.

Então, os Índigos não vêem televisão: vão passando os canais uns atrás dos outros, porque a sua forma de assimilar informação é fulminante. Tu começas uma frase e ele já sabe o que é que tu queres dizer. Eles funcionam por download de informação; funcionam por uma fusão entre velocidade de assimilação e telepatia.

Existem cinco palavras para compreender os Índigos: uma é Propósito. Os Índigos funcionam por coesão e precisam sentir o propósito. 70 a 80% das crianças que nascem são Índigo. Têm todas as características das crianças comuns mais as características apontadas. Os Índigos não gostam de fazer coisas que não compreendem, pois sentem que uma parte deles não foi dignificada. Estão muito conscientes que vieram para um planeta que precisa de ajuda e que há algo dentro deles que não pode ser posto de parte.

Outra palavra é Contexto. Um Índigo não gosta de se focalizar apenas numa pequena parte do que está a acontecer, mas de sentir uma série de fatores à sua volta. Os sentidos dele são hiperativos. A intensidade da cor, em termos neurológicos, é mais intensa. O som, os cheiros, os sabores, as variações elétricas, as diferenças de luz e contraste nos monitores de televisão, as alternâncias, tudo isto é muito intenso para eles.

Informação sintética: Se falares com um Índigo, concentradamente, vais precisar dizer muito pouco. Velocidade: Eles são mais rápidos em tudo, até a fazer asneiras. Compacto: Eles têm tudo compactado. No fundo da autoconsciência destas crianças, eles sabem que são adultos adiados, são adultos cujo corpo ainda não exprime isso. Então, tem uma reação de adulto ao nosso tratamento, apesar do corpo ser infantil.

Os Índigos reagem ao fato de não serem compreendidos de duas maneiras: agressividade e isolamento.

A agressividade de um Índigo pode chegar a extremos, tal como se vê em certos crimes cometidos por crianças, atualmente.

Se um Índigo está zangado ele faz uma zanga; se um Índigo está amando, pode encher uma sala de amor. É isto que significa mais concentrado, mais intenso, mais acelerado.

Assim, nós temos um problema, porque uma das fases de amadurecimento da personalidade é, justamente, a capacidade de dissociar, de pensar uma coisa e, bom..., de vez em quando apetecer mandar alguém pela janela fora!

Um ponto básico na relação com um Índigo é: convém falar olhando nos olhos ou com um tom de voz que eles percebem que são respeitados.

Sabe-se que por volta dos 25, 28 anos, os Índigo terão a revelação clara da sua missão. Esse dom é surpreendente.


Fonte:

O nascimento da nova raça humana já começou por Drunvalo Melchizedek

Artigo publicado no número de Fevereiro da Revista portuguesa "Pais e Filhos", da autoria da sua diretora, Inês Baptista.

Crianças Índigo - Conferência por André Louro de Almeida


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